- Evite nomes descritivos:
Sempre sugerimos evitar criar nomes descritivos, aqueles que representam um produto ou serviço específico da sua empresa. Isso porque no futuro, pode impedir o crescimento da empresa e inclusão de novos segmentos.
Um exemplo: Imagine que você tem uma empresa, que só vende cuca e resolve chamar de CASA DAS CUCAS, passam alguns anos e você decide incluir alguns produtos, e acaba virando um mini mercado, vendendo produtos de higiene, limpeza e afins. Esse nome, bem descritivo, vai acabar dificultando essa transição e bem provável que gere uma estranheza aos clientes.
- Lembrança:
O nome precisa ser fácil de lembrar, sem gerar muito esforço aos clientes. Uma dica bacana, é usar as metáforas, um exemplo que empresa que utiliza esse recurso é a APPLE. Apple em inglês significa maçã e está ligada ao desejo e inovação, pois faz tanto referência ao fruto proibido do Jardim do Éden, quanto à fruta que caiu na cabeça de Newton.
- Pronúncia
Sobre pronúncia, tem uma história bem bacana: o Leite Moça, quando chegou ao Brasil, utilizava o nome “Milkmaid”, palavra de difícil pronúncia para os consumidores da época e até hoje seria, e as pessoas acabaram apelidando o produto de “O Leite da Moça” por causa da ilustração da embalagem. A Nestlé então adaptou e se apropriou do nome já tão popular.
Por isso motivo é a pronuncia é tão importante, o nome da sua empresa precisa ser dito de forma natural ou ser facilmente ensinado a falar de forma correta.
- Proteção
Para que sua marca seja protegida integralmente e você tenha propriedade sobre o seu nome, é necessário registrá-la no INPI. Quando registrada, a marca tem proteção legal e só pode ser usada exclusivamente por seu proprietário.
Fonte: Adaptado blog Okta